Sétimo Trono assentado na Coroa Divina é o da Geração. O trono da Geração tem em seu polo magnético positivo a Orixá Yemanjá (irradiante) e no seu polo magnético negativo o Orixá Omulu (cósmico).
A essência de Iemanjá é a água que vivifica e a essência natural de Omulu é a terra.
A principal atribuição de nossa querida mãe Yemanjá é a proteção à maternidade.
Yemanjá, a nossa amada mãe da Vida, é a água que vivifica e o nosso pai Omulu é a terra que amolda os viventes.
Yemanjá rege sobre a geração e simboliza a maternidade, o amparo materno, a mãe propriamente. Ela se projeta e faz surgir sete pólos magnéticos ocupados por sete Yemanjás intermediárias, que são as regentes dos níveis vibratórios positivos e são as aplicadoras dos seus aspectos, todos positivos, pois Yemanjá não possui aspectos negativos.
Estas sete Yemanjás são intermediárias e comandam incontáveis linhas de trabalho dentro da Umbanda. Suas intermediadoras estão espalhadas por todos os níveis vibratórios positivos, onde atuam como mães da “criação”, sempre estimulando os seres os sentimentos maternais ou paternais.
Todas atuam a nível multidimensional e projetam-se também para a dimensão humana, onde têm muitas de suas filhas estagiando. Todas têm em suas hierarquias de Orixás Yemanjás intermediadoras, que regem hierarquias de espíritos religados às hierarquias naturais.
Yemanjá é a Senhora da Geração e suas irradiações estimulam os seres a ampararem as criaturas. Ela é maternidade pura que envolve os seres, os ampara e os encaminha diligentemente, protegendo-os até que estejam aptos a se guiar.
Simbolicamente representamos Yemanjá com a estrela do mar. Ela é a estrela da Vida.
A essência de Iemanjá é a água que vivifica e a essência natural de Omulu é a terra.
A principal atribuição de nossa querida mãe Yemanjá é a proteção à maternidade.
Yemanjá, a nossa amada mãe da Vida, é a água que vivifica e o nosso pai Omulu é a terra que amolda os viventes.
Yemanjá rege sobre a geração e simboliza a maternidade, o amparo materno, a mãe propriamente. Ela se projeta e faz surgir sete pólos magnéticos ocupados por sete Yemanjás intermediárias, que são as regentes dos níveis vibratórios positivos e são as aplicadoras dos seus aspectos, todos positivos, pois Yemanjá não possui aspectos negativos.
Estas sete Yemanjás são intermediárias e comandam incontáveis linhas de trabalho dentro da Umbanda. Suas intermediadoras estão espalhadas por todos os níveis vibratórios positivos, onde atuam como mães da “criação”, sempre estimulando os seres os sentimentos maternais ou paternais.
Todas atuam a nível multidimensional e projetam-se também para a dimensão humana, onde têm muitas de suas filhas estagiando. Todas têm em suas hierarquias de Orixás Yemanjás intermediadoras, que regem hierarquias de espíritos religados às hierarquias naturais.
Yemanjá é a Senhora da Geração e suas irradiações estimulam os seres a ampararem as criaturas. Ela é maternidade pura que envolve os seres, os ampara e os encaminha diligentemente, protegendo-os até que estejam aptos a se guiar.
Simbolicamente representamos Yemanjá com a estrela do mar. Ela é a estrela da Vida.
Oferendas: velas brancas azuis e rosas, champanhe, calda de ameixa ou de pêssego, manjar arroz doce e melão rosas e palmas brancas, tudo depositado a beira mar.
O que vem antes de minha participação foi baseado no livro “O Código de Umbanda” psicografado por Rubens Saraceni.
Lembrando que a origem desta Orixá como a de todos os outros das sete linhas sagradas da Umbanda tiveram a sua origem na África. Isto há mais de cinco mil anos, os Orixás não pertencem unicamente a África, pois são emanações do próprio Criador que protege todos seus filhos igualmente.
Mas foi na África que houve a revelação, mais precisamente na região YORUBA, que é uma região que comporta vários países.
A África tem toda uma cosmogonia, a filosofia Yorubá é extremamente sábia e iguala todos os seres. Povo que se evoluiu rapidamente na questão moral!
Infelizmente deturpada pelo colonizador que só havia se evoluído materialmente, na questão moral estavam engatinhando, nem os ensinamentos de Jesus Cristo eles seguiam, e atualmente poucos seguem, uma vez que Jesus não pregou religião, apenas pregou a Lei do Amor.
Esta parte do texto é de minha autoria.
O que vem antes de minha participação foi baseado no livro “O Código de Umbanda” psicografado por Rubens Saraceni.
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