Vim falar de seu Zé, companheiro de uma vida, protetor,amigo fiel, conselheiro.
Venho lembrar a todos a essência de seu Zé, que eu conheci quando a egrégora da malandragem há pouco tempo havia sido formada no astral.
Ele não vinha em só uma linha, vinha na linha dos pretos velhos e dos baianos sem usurpar o lugar das minhas entidades as respectivas linhas ou vinha no final dos trabalhos conforme necessidade!
Deu nome de Zé Pilintra do Catimbó, e eu em minha ignorância de mim mesma desconfiava. Nunca havia ouvido falar a palavra catimbó, achava ser coisa de minha cabeça!
Ele não se importava, queria mesmo trabalhar, roupa nunca me pediu apenas a bata e calça branca!
A humildade com ele aprendi, vaidade a ele não pertencia, o ego tinha que ser anulado, poder ele jamais quis!
Há bem pouco tempo que fui
descobrir , que ele comanda minha direita, então muita coisa entendi!
descobrir , que ele comanda minha direita, então muita coisa entendi!
Aprendi que todo Zé Pilintra não aceita vaidade, se entristece quando seu filho a ela se entrega.
Zé Pilintra em Terra não vem para dar espetáculo, Zé só quer trabalhar para evoluir.
Prefere um canto sossegado onde possa atender o irmão necessitado sem jamais aparecer.
Se quiser agradar a Zé, a ele o honrem, exemplificando a humildade, com muita caridade sem nenhuma vaidade.
Obrigada meu amigo, meu fiel companheiro, meu Mestre na vida a quem com respeito me curvo, agradecendo do fundo de minha alma!
Salve Zé Pilintra do Catimbó!
Luconi
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