Sua
armadura reluz,
sua
espada é da lei,
em
seu semblante,
não
se vê a emoção,
ela
fica guardada em seu coração,
pois
está a trabalho,
das
leis do amor e da vida,
Leis
de Pai Oxalá,
ditadas
por Olorum,
de
antes deste mundo a criação.
Segue
ele em seu trabalho,
seguindo
as ordens da lei,
o
desamor combatendo,
os
inocentes protegendo,
as
lágrimas escorrendo,
lágrimas
que ninguém vê,
pois
não deixa transparecer,
precisa
combater o mal,
mas
é triste enviar,
os
irmãos incautos,
que
no mal caíram,
para
o aprendizado.
Feliz
sim ele fica,
sem
deixar transparecer,
quando
chega a hora finalmente,
de
um dos irmãos caídos,
arrependidos
sinceramente,
ele
ir buscar nas zonas de paralisação,
e
então encaminhá-los para o astral superior,
para
que recomecem a caminhada,
o
aprendizado para a evolução.
Esta
é a missão que mais gosta,
a
que faz com que ele sinta,
que
afinal de contas vale a pena,
ser
um soldado da Lei,
que
através da sua ação,
não
só o mal paralisa,
como
também o extingue,
de
dentro do irmão que o abrigou.
Então
este caboclo de Ogum se ajoelha,
depõe
a sua espada ao chão,
curvando-se agradece a Oxalá,
a
oportunidade de servir,
ao
Mestre dos Mestres,
Nosso
Senhor Jesus.
Uma
homenagem aos caboclos de Ogum, trabalhadores incansáveis.
Ditado
por Joel
psicografado
por Luconi
em
16-07-2013
Lindo,lindo, lindo!
ResponderExcluirUma forma delicada de ensinar a beleza desta religião mágica.
abração com carinho