O mais lindo canto,
tomou conta das
matas,
provinha lá do rio,
pertinho da
cachoeira.
A mata silenciou,
caboclos de Oxóssi
se ajoelharam,
e lá nas pedreiras,
caboclos de Xangô
ao chão se prostraram.
Era este canto de louvor,
louvor ao Criador,
bendizendo as
maravilhas,
louvando com amor.
Tão mavioso canto,
provinha de muitas
caboclas,
umas cantavam no
rio,
outras na
cachoeira.
Agradeciam e
pediam,
pelos filhos da
Terra,
que de suas raízes
esquecidos,
tanto males
causavam.
Suas lágrimas
rolavam,
em flores se
transformavam,
era o Pai que lhes enviava,
a bênção da
esperança.
Nem tudo perdido
estava,
o Pai as abençoara,
a esperança renascera,
a vitória DELE
seria.
Ditado por Joel
psicografado por
Luconi
em 26-10-2011
Oi Luconi!
ResponderExcluirA natureza é maravilhosa.
E o respeito, o amor que estas lindas Entidades tem por ela é especial!
Amo a Umbanda.
Amo os Índios.
Amo os Pretos-Velhos.
Sinto um carinho imenso por eles, não sei de onde e não sei porque.
Um abraço!
Como filha de Oxum que sou, admirei demais esse lindo poema, e a imagem da cachoeira linda demais!
ResponderExcluirGosto muito daquele ponto...eu vi mamãe Oxum na cachoeira, sentada na beira do rio, colhendo lírios...
Beijos á ti Luconi e meus agradecimentos ao Joel por nos proporcionar tão belo poema!
Mais um belo texto que nos dá a possibilidade de ler, amiga!
ResponderExcluirBeijinhos, muitos!