Lá no meu
banquinho,
lá naquele
cantinho,
fico ali pitando,
pitando o meu
cachimbo,
quem vê de fora
acha,
acha que nada faço,
eu não me importo,
quero mais ficar
sossegado,
para fazer meu
trabalho.
Equilibrar preciso,
aquele ambiente
pesado,
antes que comece,
o socorro aos necessitados,
que não são os
encarnados,
que ali já estão,
todos sendo atendidos,
pelos negos e
negas,
todos meus irmãos.
Os filhos
encarnados,
com amor são
recebidos,
de ajuda
necessitados,
mas alguns sem
saber carregam,
pobres perdidos
irmãos,
em sua ignorância
que os cega,
ser poderosos
acreditam,
na verdade escravos
são,
de senhores das
trevas.
Que trabalham em
seu mental,
fazendo-os
acreditar,
que o que querem
receberão,
se as vinganças
efetuarem,
são eles a quem
queremos,
efetuar o socorro,
pois alguns a
séculos sofrem,
a tortura do ódio,
que as trevas neles
inflama.
Então, equilibrando
o ambiente,
o cerco realizamos,
dos encarnados os
retiramos,
mas também os
cercamos,
as ligações com as trevas
cortando,
o ectoplasma dos
encarnados usamos,
em seu mental
atuando,
nós os preparamos,
para que a Lei os direcione!
Cada trabalho
deste,
meu peito se enche
de alegria,
pois
verdadeiramente o sofrimento acabou,
para aqueles que o
negativismo afundou,
então ali no meu
banquinho,
de mim já não
precisam,
então embora me
vou,
junto com meus
irmãos,
a Jesus agradecer,
a benção de
trabalhar poder.
ditado por Pai Tomé
de Aruanda
psicografado por
Luconi
29-03-2012